Ginger tinha seis anos de idade quando ela e os colegas da escola dominical fizeram cartões para membros enfermos da igreja. O dela foi de cor púrpura bem viva, que dizia “Eu te amo, e o mais importante é que Deus lhe ama!” Ela e a mãe dela entregaram o cartão.
Meu pai estava confinado ao leito; o fim estava próximo. Ele podia estender a mão, mas ela estava curvada devido à doença. Ginger fez uma pergunta a ele que só uma criança de seis anos poderia, “Você vai morrer?” “Sim”, ele respondeu, “mas quando, eu não sei.” Ela perguntou se ele tinha medo de ir embora. “Embora é para o céu,” ele disse a ela. “Eu estarei com meu Pai. Estou pronto para vê-Lo e olhar em seus olhos.”
Um homem perto da morte, piscando o olho ao pensar nela. Ele havia perdido tudo? Só dava essa impressão. Mas no final, meu pai ainda tinha o que ninguém podia tirar – fé. E no final era só disso que ele precisava!
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