Esse orgulho é uma coisa assustadora. Não é que ele chega sorrateiramente? Começamos as nossas jornadas espirituais como solteiros. O ato de conversão nos torna humildes. Confessamos os nossos pecados, rogamos misericórdia, dobramos os nossos joelhos. Chegamos a Deus humildemente. Nada de arrogância ou ficar se gabando. E Deus opera. Ele opera o milagre da salvação. Ele nos imerge em misericórdia. Ele costura as nossas almas rasgadas. Ele deposita o seu Espírito nos nossos corações e semeia dons celestiais. Nosso grande Deus abençoa nossa pequena fé.
Aos poucos, os nosso grande Deus nos muda. Pessoas notam a diferença. Elas aplaudem. Eles nos admiram. E os elogios se tornam degraus numa escada e começamos a nos elevar. Esquecemos. Esquecemos quem nos trouxe até aqui. Separe um tempo para lembrar. “Irmãos, pensem no que vocês eram quando foram chamados.” (1 Coríntios 1:26 NVI). Lembre-se de quem lhe segurou no começo. E lembre-se de quem lhe segura hoje.
Tradução por Dennis Downing
de “Faça a Vida Valer a Pena” por Max Lucado