Por anos eu enxerguei Deus como um gerente empresarial compassivo, e meu papel como o de um leal promotor de vendas. Ele me encorajava, torcia por mim, e me apoiava. Mas, ele não ia comigo. Pelo menos, eu não pensava que ele ia. Daí, eu li 2 Coríntios 6:1… nós somos “cooperadores de Deus”. Cooperadores? Co-trabalhadores? Deus e eu trabalhamos juntos?
Imagine a mudança de paradigma que esta verdade cria. Ao invés de prestar contas a Deus, nós trabalhamos com Deus. Ficamos sempre na presença de Deus. Nunca um momento que não seja sagrado. Nossa percepção da presença dele pode falhar, mas, a realidade da presença dele nunca muda. Imagine se a nossa comunhão diária com ele nunca parasse? Seria possível viver – momento a momento – na presença de Deus? Será que tal tipo de alvo é realista? Dentro do nosso alcance? Se nós devemos ser como Jesus, você e eu vamos buscar comunhão constante com Deus!
Fonte: http://www.maxlucado.com.br/devocional-diario/guiado-por-uma-mao-invisivel/