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Na contra mão de Deus

Por Administrador | 13/07/2016

“E orou Jonas ao Senhor seu Deus, das entranhas do peixe. E disse: Na minha angústia, clamei ao Senhor, e ele me respondeu; do ventre do inferno gritei, e tu ouviste a minha voz”. (Jonas. 2.1-2)

A história do profeta Jonas pinça perfeitamente, o quadro do homem com sua velha tendência de querer desobedecer ao Criador. Não poucas vezes nos deparamos com pessoas utilizando os mais diversos subterfúgios, para fugir à vontade divina. Porém, devemos saber que o Senhor é Eterno, Soberano e Perfeito, enquanto o homem é falível e imperfeito. Os seus decretos não podem ser frustrados, e seus planos claros e objetivos. O problema é que muitas vezes, nossa natureza humana, teimosa e contestadora, tenta mudar o rumo da nossa caminhada em direção à vontade divina. Jonas entendeu muito bem qual era à vontade do Senhor quando determinou que fosse a Nínive, levar uma mensagem aos ninivitas. Tratava-se de uma sentença de destruição e morte para aquela cidade. Porém, por sua conta e risco, afrontou o comando divino e resolveu seguir por outro caminho, sem desconfiar do preço que pagaria por sua desobediência. Diz o texto que, depois de receber a ordem diretiva, ele se aprontou para fugir do Deus Eterno, e entrou num barco que ia ao sentido oposto (Társis). No final das contas, foi parar no ventre de um grande peixe, por três noites e três dias. Lá, teve tempo suficiente para pensar no erro e nas conseqüências daqueles que fogem da presença e da vontade do Altíssimo.
Quem conhece a história de Jonas, sabe que ao clamar pela misericórdia de divina, como afirma o versículo que destacamos acima, Deus vem em seu socorro, e o redireciona no caminho original. Assim, foi a nínive e lá tão somente cumpriu a determinação de Deus. Entregou a mensagem a ele confiada, e Deus pode poupar cento e vinte mil pessoas, mediante o arrependimento do povo. Eis a discrição do texto: “E começou Jonas a entrar pela cidade caminho de um dia, e pregava, e dizia: Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida. E os homens de Nínive creram em Deus, e proclamaram um jejum, e vestiram-se de panos de saco, desde o maior até ao menor. Porque esta palavra chegou ao rei de Nínive, e levantou-se do seu trono, e tirou de si as suas vestes, e cobriu-se de pano de saco, e assentou-se sobre a cinza. E fez uma proclamação, que se divulgou em Nínive, por mandado do rei e dos seus grandes, dizendo: Nem homens, nem animais, nem bois, nem ovelhas provem coisa alguma, nem se lhes dê pasto, nem bebam água. Mas os homens e os animais estarão cobertos de panos de sacos, e clamarão fortemente a Deus, e se converterão cada um do seu mau caminho e da violência que há em suas mãos. Quem sabe se voltará Deus, e se arrependerá, e se apartará do furor da sua ira, de sorte que não pereçamos? E Deus viu as obras deles, como se converteram do seu mau caminho e deixou de fazer o mal que tinha dito lhes faria e não o fez”. (Jonas 3. 4-10). Vejam o que teria acontecido se este homem não fosse forçado a obedecer a voz de Deus. Portanto caro leitor, estejamos prontos para buscar ardentemente a vontade do Senhor, sempre e sob quaisquer circunstâncias. Se, por algum erro no embarque, fomos parar no ventre do peixe da desobediência, não há tempo, nem lugar mais adequado, ainda que desconfortável, para clamar. Jonas clamou, e Deus o socorreu, reconduzindo-o ao centro da sua soberana vontade. É prudente acima de tudo, querer está dentro da vontade de Deus. Pense nisto.


Deus vos abençoe.

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